Kafka

Acordar sob um estado de espírito kafkiano, sentindo-se como Gregor Samsa, apesar de estranho, não é tão preocupante.
Sentir-se vez ou outra como uma barata, um inseto asqueroso e insignificante, está no escopo da angústia existencial tão própria dos seres humanos.
O que não tem perdão é ter "sangue de barata".

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